Estamos em boas mãos


Ponto prévio: O discurso de Cristina Azevedo foi absolutamente brilhante. Se o conteúdo for tão bom como a forma, a CEC está em boas mãos.

Para Cristina Azevedo, vivemos um tempo em que é necessário “refundar o futuro”. Para a presidente da Fundação Cidade de Guimarães não há “nenhum outra cidade que o poderá fazer melhor”.
A responsável prometeu que a CEC “não será uma festa”. “Não vamos comprar por catálogo, vamos antes criar novos empregos e soltar a criatividade”, afirmou. E acrescentou: “esta é uma iniciativa que construiremos e não compraremos”. A ideia é criar “fábricas de ideias” que potenciem o crescimento e a internacionalização.
Cristina Azevedo realçou o lado “cosmopolita” de Guimarães, que lhe é conferido pelo facto de ser uma “capital de caixeiros viajantes”. Essa dimensão viajante da cidade deve ser recuperada pela CEC.
A presidente da Fundação convidou também todos os municípios portugueses a visitarem oficialmente Guimarães em breve, porque esta será “a grande montra europeia de Portugal em 2012”.
Outra das propostas é o restabelecimento do Caminho de Santiago entre Guimarães e Compostela, criando uma espécie de Xacobeo vimaranense.
Cristina Azevedo anunciou também os nomes que vão integrar a Fundação Cidade de Guimarães. Retive alguns: Adriano Moreira, José Manuel dos Santos, a Fundação Martins Sarmento, Fundação Casa da Música e Fundação de Serralves.

0 reacções: