Playmobil
Morreu o criador do brinquedo da minha infância. Foi há tanto tempo que atirei o polícia abaixo do helicópetero, que pintei de azul o carro de rally que era amarelo de série, que fui para a neve com as motos-trenó com rodas de lagartas e que andei de rastos pela sala com o carro familiar (vermelho) com espaço extra para as malas das férias. A minha infância foram os Playmobil (e a Rua de Sésamo), mais do que Legos ou videojogos. De repente, sinto-me velho.
5 reacções:
Samuel, os Playmobil foram também o brinquedo da minha infância. As tardes e tardes que passei na cave da casa dos meus avós ocupar todas as mesas, chão, sofás e demais superfícies lisas com os muitos Playmobil que tinha, em guerras eternas entre reinos imaginários... Sempre gostei mais dos Playmobil dos piratas e da Idade Média, a minha verdadeira perdição.
Quantas e quantas horas de prazer me deu este tal Hans Beck, que só agora conheci... Também eu me sinto hoje mais velho. Um bom bocado...
Pois eu e estes bonequinhos aparecemos e crescemos, mais ou menos, ao mesmo tempo. A nave espacial e o saloon fizeram as minhas delícias imaginativas. Saudades.
Confesso que nunca tive nenhum, apesar de os achar um brinquedo muito apelativo.
Eu sou mais da geração dos Legos!
Lembro-me que na altura, pedia para ter Playmobil, mas nunca mos ofereceram. E agora percebo porquê: com os Legos, a imaginação voava mais alto, podíamos construir, desmontar e voltar a construir. Com os Legos, a imaginação não tinha limites!
Confesso que agora, não gosto tanto de Legos: vulgarizaram-se e tornaram-se mais comerciais. Agora já há bonecos previamente feitos, as cores mudaram e as peças e oss seus formatos também...
Acho que se perdeu o "Espírito Lego"...Também me sinto velho! Mas deve ser desta chuva chata!
E quanto à Rua Sésamo... da única coisa que tenho mesmo, mesmo, mesmo saudades era da Guiomar (Alexandra Lencastre)!!!
:P
Isso de mandar o polícia abaixo do helicóptero... é pouco civico!
Eu nunca brinquei com playmobil, eu era mais comboios de madeira e dos outros, dos a sério.
E, de repente, também me sinto velho....
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