A cereja no topo
Não é uma das minhas bandas de eleição (como The National), nem sequer lhes conhecia a fundo a discografia (como a dos Liars). Só um ou outro tema mais conhecido. Fui por isso a zeros (ou perto disso) em termos de expectativas para o concerto de Rinôçérôse que ontem encerrou o festival Manta.
Primeiro estranho: uma banda que fala francês. Mas não demorei mais do que uns curtos minutos a render-me. Tal como a plateia do CCVF (não tenho números oficiais, mas andaria à volta das 600 pessoas).
Em poucos minutos os rifs vigorosos, o beat à maneira e um baixo potente fizeram mexer o público. Mesmo quem não os conhecia, ou os conhecia mal, largou a pose e rendeu-se à dança.
Rinôçérôse foram a cereja no topo do bolo da Manta (um bolo em que National foram a massa fofa, o creme e a cobertura...). E assinaram um encerramento de muito bom nível para um festival que foi um sucesso.
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