Também acho que tem, mas não sei se estou a ver muito bem a que é que se está a referir. O texto é fraquito, o autor tem um sério conflito com as vírgulas, usa um 'da' onde pedia um 'na'. Nada de anormal, vindo de onde vem. Ou será que há algo que não estou a atingir?
As vírgulas fora do lugar já nem dou conta delas. Acho que o meu cérebro já processa de forma diferente assim que digito o endereço em causa.
A questão aqui é confundir procissões. O dito Senhor é enterrado na sexta-feira santa. No dia em que morre, portanto. Sepultá-lo hoje era obra, digo eu, já que ainda nem sequer entrou em Jerusalém (o que deve acontece de hoje a uma semana). Bem sei que ninguém é obrigado a conhecer toda a rituazação católica. Mas os jornalistas querem-se informadores e não deformadores. E quando não sabem, perguntam, não é assim?
Eh pá, isso de enterrar o homem vivo não lembra nem ao diabo... a asneira é tão crassa que jamais admitiria que fosse possível e, vai, nem a li quando a li.
Amanhã já vai estar emendado e a culpa vai ser tua. Devias avisar antes de escrever o que quer que fosse. Vê lá se não vais ser acusado de estar a plagiar!
E não é que está mesmo? Hoje a notícia aparece supreendetemente corrigida e a procissão do Enterro do Senhor passou a ser procissão do Encontro. E isso sem uma indicação de edição da notícia como se exigia. Mas a ética é servda em doses diferentes de um órgão de comunicação para outro.
Eu avisei. Porque sei muito bem como funcionam as coisas por ali. O curioso é que são os outros que copiam notícias, não citam fontes nem valorizam o trabalho da casa.
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Também acho que tem, mas não sei se estou a ver muito bem a que é que se está a referir. O texto é fraquito, o autor tem um sério conflito com as vírgulas, usa um 'da' onde pedia um 'na'. Nada de anormal, vindo de onde vem. Ou será que há algo que não estou a atingir?
As vírgulas fora do lugar já nem dou conta delas. Acho que o meu cérebro já processa de forma diferente assim que digito o endereço em causa.
A questão aqui é confundir procissões. O dito Senhor é enterrado na sexta-feira santa. No dia em que morre, portanto. Sepultá-lo hoje era obra, digo eu, já que ainda nem sequer entrou em Jerusalém (o que deve acontece de hoje a uma semana).
Bem sei que ninguém é obrigado a conhecer toda a rituazação católica. Mas os jornalistas querem-se informadores e não deformadores.
E quando não sabem, perguntam, não é assim?
Eh pá, isso de enterrar o homem vivo não lembra nem ao diabo... a asneira é tão crassa que jamais admitiria que fosse possível e, vai, nem a li quando a li.
Amanhã já vai estar emendado e a culpa vai ser tua. Devias avisar antes de escrever o que quer que fosse. Vê lá se não vais ser acusado de estar a plagiar!
E não é que está mesmo?
Hoje a notícia aparece supreendetemente corrigida e a procissão do Enterro do Senhor passou a ser procissão do Encontro.
E isso sem uma indicação de edição da notícia como se exigia.
Mas a ética é servda em doses diferentes de um órgão de comunicação para outro.
Eu avisei. Porque sei muito bem como funcionam as coisas por ali. O curioso é que são os outros que copiam notícias, não citam fontes nem valorizam o trabalho da casa.
Percebes agora como funcionam certas lógicas?
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