CEC 2012: Que projecto?
Uma semana após o anúncio de Guimarães como Capital Europeia da Cultura em 2012, há já bons sinais por parte dos responsáveis locais para a elaboração de um projecto que dignifique a cidade e o concelho aos olhos da Europa.
O presidente da autarquia local, António Magalhães, já anunciou que quer usar 2012 como uma “oportunidade para lançar a ponte para o futuro”, com uma clara aposta na Ciência e Tecnologia e incluindo mesmo o programa Campurbis no projecto mais abrangente da CEC.
Hoje, em entrevista a uma rádio local, prometeu a construção de “um novo edifício, que represente a ligação entre o passado histórico da cidade de Guimarães” para marcar a data. Embora vaga e ainda frágil, é pelo menos uma ideia com boa intenção.
Belíssima ideia foi a que o director da Oficina, José Bastos, adiantou esta semana: usar a CEC 2012 para lançar uma escola artística de âmbito nacional “em sintonia com a Rede Nacional de Programação de Novo Circo”.
São reflexões que fazem total sentido e que, para já, me deixam numa expectativa positiva em relação ao projecto a apresentar dentro de um mês em Bruxelas.
Porque é importante que se aposte em alguma coisa que fique para o futuro. Para que o 2012 não se esgote num ano de festa na cidade. E não falo só em infra-estruturas, mas em eventos de âmbito europeu que permitam a Guimarães ser Capital na Europa além de 2012.
O presidente da autarquia local, António Magalhães, já anunciou que quer usar 2012 como uma “oportunidade para lançar a ponte para o futuro”, com uma clara aposta na Ciência e Tecnologia e incluindo mesmo o programa Campurbis no projecto mais abrangente da CEC.
Hoje, em entrevista a uma rádio local, prometeu a construção de “um novo edifício, que represente a ligação entre o passado histórico da cidade de Guimarães” para marcar a data. Embora vaga e ainda frágil, é pelo menos uma ideia com boa intenção.
Belíssima ideia foi a que o director da Oficina, José Bastos, adiantou esta semana: usar a CEC 2012 para lançar uma escola artística de âmbito nacional “em sintonia com a Rede Nacional de Programação de Novo Circo”.
São reflexões que fazem total sentido e que, para já, me deixam numa expectativa positiva em relação ao projecto a apresentar dentro de um mês em Bruxelas.
Porque é importante que se aposte em alguma coisa que fique para o futuro. Para que o 2012 não se esgote num ano de festa na cidade. E não falo só em infra-estruturas, mas em eventos de âmbito europeu que permitam a Guimarães ser Capital na Europa além de 2012.
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