CEC 2012: Contributo para um projecto
Pensar um projecto para a CEC 2012 deve ser tarefa de todos os vimaranenses. Há pouco tempo para fazer propostas, mas as novas tecnologias podem dar uma ajuda – e esta até foi uma semana fértil neste aspecto ao nível da ainda pequena comunidade blogger vimaranense.
Ao nível das infra-estruturas, defendo que Guimarães deve suprir uma grande falha existente ao nível da sua oferta cultural e criar um espaço que possa servir como a grande galeria de artes plásticas que falta à cidade.
A Avenida D. Afonso Henriques deve ser o centro nevrálgico do 2012. Já lá está o Centro Cultural de Vila Flor. Não muito longe está o Zona de Couros – onde nascerá o Campurbis –, a estação ferroviária, os principais hotéis da cidade e logo abaixo o Toural – que segundo o presidente da câmara vai aproveitar a “boleia” do 2012 e da mudança de local do Mercado Municipal para “lavar a cara”.
Mesmo em frente ao CCVF está a fábrica do Cavalinho. Há muito encerrada e votada ao abandono, dá mau aspecto à Centenária Avenida. Defendo que a antiga unidade fabril deve ser integrada no projecto da CEC 2012. Aí poderia ficar instalada a Galeria de Arte de que falava. E ainda sobrava espaço para construir uma espécie de Estaleiro Cultural.
A Capital Europeia da Cultura pode também ser a oportunidade definitiva para construir um metro ligeiro de superfície que faça a ligação, em primeiro lugar, ao Avepark – que deve ser inaugurado no primeiro trimestre de 2007 – e a Braga. Até porque a cidade vizinha deverá vir a ter uma estação da futura ligação rápida à Galiza e Guimarães não pode ficar fora dessa rota – especialmente se não quiser cometer o erro de virar as costas aos galegos na programação da CEC.
Mas não só de infra-estruturas deve viver o projecto para 2012. Guimarães deve lançar eventos de âmbito internacional – festivais de música ou cinema, por exemplo – que possam tornar-se um habitué cultural europeu. Defendo, aliás, uma aposta muito forte no cinema. Guimarães é uma cidade de cinéfilos, mas nunca conseguiu ser uma cidade de cinema. É esta a oportunidade de mudar isso.
Ao nível das infra-estruturas, defendo que Guimarães deve suprir uma grande falha existente ao nível da sua oferta cultural e criar um espaço que possa servir como a grande galeria de artes plásticas que falta à cidade.
A Avenida D. Afonso Henriques deve ser o centro nevrálgico do 2012. Já lá está o Centro Cultural de Vila Flor. Não muito longe está o Zona de Couros – onde nascerá o Campurbis –, a estação ferroviária, os principais hotéis da cidade e logo abaixo o Toural – que segundo o presidente da câmara vai aproveitar a “boleia” do 2012 e da mudança de local do Mercado Municipal para “lavar a cara”.
Mesmo em frente ao CCVF está a fábrica do Cavalinho. Há muito encerrada e votada ao abandono, dá mau aspecto à Centenária Avenida. Defendo que a antiga unidade fabril deve ser integrada no projecto da CEC 2012. Aí poderia ficar instalada a Galeria de Arte de que falava. E ainda sobrava espaço para construir uma espécie de Estaleiro Cultural.
A Capital Europeia da Cultura pode também ser a oportunidade definitiva para construir um metro ligeiro de superfície que faça a ligação, em primeiro lugar, ao Avepark – que deve ser inaugurado no primeiro trimestre de 2007 – e a Braga. Até porque a cidade vizinha deverá vir a ter uma estação da futura ligação rápida à Galiza e Guimarães não pode ficar fora dessa rota – especialmente se não quiser cometer o erro de virar as costas aos galegos na programação da CEC.
Mas não só de infra-estruturas deve viver o projecto para 2012. Guimarães deve lançar eventos de âmbito internacional – festivais de música ou cinema, por exemplo – que possam tornar-se um habitué cultural europeu. Defendo, aliás, uma aposta muito forte no cinema. Guimarães é uma cidade de cinéfilos, mas nunca conseguiu ser uma cidade de cinema. É esta a oportunidade de mudar isso.
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