Assim de repente lembro-me agora que a referência (m/f) é absolutamente estúpida e, suponho até, ilegal.
Meus caros: se houver por aí alguém interessado em concorrer ao lugar, só terá que dizer que nem sequer sabe onde fica Guimarães.
A referência (m/f) não é estúpida nem ilegal. É obrigatória.
Sendo uma entidade pública não devia ter o direito de escolher quais dos sexos quer empregar, acho eu... Se é legal não percebo a utilidade.
Não percebes mesmo!O que significa a referência m/f é que não há exclusão de nenhum dos sexos.Significa exactamente o oposto do sentido que lhe estás a atribuir. Visa salvaguardar exactamente aquilo que achas.Assim sendo, está tudo bem.
Dá-se preferência ao teletrabalho a partir do Porto ou de Lisboa, que isto com email não é preciso cá vir. "Jóvem", se és de GMR, ES-QUE-CE.
não digas asneiras albano isso é mentira o concurso é a sério mesmo
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Assim de repente lembro-me agora que a referência (m/f) é absolutamente estúpida e, suponho até, ilegal.
Meus caros: se houver por aí alguém interessado em concorrer ao lugar, só terá que dizer que nem sequer sabe onde fica Guimarães.
A referência (m/f) não é estúpida nem ilegal. É obrigatória.
A referência (m/f) não é estúpida nem ilegal. É obrigatória.
Sendo uma entidade pública não devia ter o direito de escolher quais dos sexos quer empregar, acho eu... Se é legal não percebo a utilidade.
Não percebes mesmo!
O que significa a referência m/f é que não há exclusão de nenhum dos sexos.
Significa exactamente o oposto do sentido que lhe estás a atribuir. Visa salvaguardar exactamente aquilo que achas.
Assim sendo, está tudo bem.
Dá-se preferência ao teletrabalho a partir do Porto ou de Lisboa, que isto com email não é preciso cá vir. "Jóvem", se és de GMR, ES-QUE-CE.
não digas asneiras albano isso é mentira o concurso é a sério mesmo
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