O regresso dos Campeões
Os campeões nacionais de voleibol regressaram ontem à competição. Com um triunfo anormalmente difícil, o Vitória bateu o
Esmoriz na primeira ronda no nacional A1 e começou a construir o caminho que espero leve a uma histórica dobradinha esta temporada.
A caminho vêm também os embates da Liga dos Campeões, competição em que pela primeira vez uma equipa nacional marca presença. Não se podem é cometer os erros de ontem e esperar que duas unidades fulcrais como Eurico Peixoto e Filipe Cruz, de fora por lesão, estejam prontos para esses embates.
Uma nota final: As modalidades amadoras perderam a autonomia de gestão que marcou a sua vida nos últimos anos do Vitória. Se o modelo anterior teve bons resultados, a exigência face à direcção do clube terá que se maior. A primeira medida foi acabar com o cartão de simpatizante do voleibol. Um erro.
2 reacções:
Não sei até que ponto uma gestão mais centralizada poderá minimizar custos e maximizar lucros, isto porque quem manda no Volei sabe bem o que é preciso fazer. Centralizando as coisas, é capaz de "ser muita areia para uma camioneta só", mesmo sendo o nosso presidente um entendido no assunto(obras)!
Confesso que não me faz confusão terem acabado com o cartão de simpatizante, mesmo porque nunca percebi o porquê da sua existência. Somos sócios do Vitória e isso é que é importante!
O cartão de sócio, convenhamos, foi sempre visto como o cartão do futebol. Esse sentimento pode mudar, é verdade. Mas o que a prática mostrava (e no domingo assisti a algumas pessoas a fazê-lo) é que há muita gente que, não gostando de futebol, é fã de voleibol e apenas assistia a jogos dessa modalidade.
Bem sei que este não é um problema que se coloca aos sócios do Vitória.
Imaginem quem alguém que quer apenas ver voleibol entra para sócio. Paga a quota de 11,50 por mês. São 138 euros por ano. Pagar o bilhete todos os dias fica mais barato....
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