Como leitor atento do Diário do Minho, já deve ter notado que Manuel Monteiro escreve quinzenalmente um artigo de opinião neste jornal, num espaço aberto a pessoas de diferentes quadrantes políticos, seja sob a forma de colaborações regulares ou esporádicas, seja através de cartas ao director. O jornal tem ainda outro espaço de opinião, que se chama “Cidadania”, na última página, também aberto à participação dos leitores.
Este espaço de opinião não invalida que Manuel Monteiro seja alvo de tratamento noticioso nas páginas do jornal, à semelhança do que se passa com outras pessoas e instituições.
Manuel Monteiro tem tido algumas iniciativas mediáticas na região, que têm merecido cobertura noticiosa por parte do Diário do Minho, mas também de jornais de âmbito nacional, como o Público ou o Sol (que até fez manchete com uma denúncia que partiu do líder do PND), para citar apenas dois exemplos. Creio, portanto, que a sua questão acerca dos critérios de noticiabilidade não se deve dirigir apenas ao Diário do Minho. Pode começar por perguntar no Público...
Quando escrevi o post não me tinha apercebido que o Público tinha dado eco às tomada de posição de Manuel Monteiro. Obivamente que a pergunta que aqui fiz ao DM se estende aos outros jornais.
Do mesmo modo, não me lembrei do espaço de opinião que MM mantem no jornal e não vejo que esse seja de alguma forma motivo para explicar a sua constante exposição nas vossas páginas.
Há aqui, no entanto, uma ressalva: Tenho visto MM repetidas vezes no DM e não esporadicamente ou quando as suas acções atingem maior grau de importância.
Além disso tenho feito um esforço para perceber que critérios de noticiabilidade presidem à cobertura de MM e do incipiente PND. Daí a questão deste post.
Quando conquistar maturidade para entender coisas importantes verá que as dúvidas serão muitas mais... Até lá, sinta-se feliz por ter apenas uma dúvida a assaltá-lo. Mas permita-se errar, porque corre o risco de ser um duplicado de um senhor que também raramente tinha dúvidas...
4 reacções:
Será que ele precisa de algum assessor quando for deputado?
Caro Samuel,
Como leitor atento do Diário do Minho, já deve ter notado que Manuel Monteiro escreve quinzenalmente um artigo de opinião neste jornal, num espaço aberto a pessoas de diferentes quadrantes políticos, seja sob a forma de colaborações regulares ou esporádicas, seja através de cartas ao director. O jornal tem ainda outro espaço de opinião, que se chama “Cidadania”, na última página, também aberto à participação dos leitores.
Este espaço de opinião não invalida que Manuel Monteiro seja alvo de tratamento noticioso nas páginas do jornal, à semelhança do que se passa com outras pessoas e instituições.
Manuel Monteiro tem tido algumas iniciativas mediáticas na região, que têm merecido cobertura noticiosa por parte do Diário do Minho, mas também de jornais de âmbito nacional, como o Público ou o Sol (que até fez manchete com uma denúncia que partiu do líder do PND), para citar apenas dois exemplos. Creio, portanto, que a sua questão acerca dos critérios de noticiabilidade não se deve dirigir apenas ao Diário do Minho. Pode começar por perguntar no Público...
Cara Luísa,
Quando escrevi o post não me tinha apercebido que o Público tinha dado eco às tomada de posição de Manuel Monteiro. Obivamente que a pergunta que aqui fiz ao DM se estende aos outros jornais.
Do mesmo modo, não me lembrei do espaço de opinião que MM mantem no jornal e não vejo que esse seja de alguma forma motivo para explicar a sua constante exposição nas vossas páginas.
Há aqui, no entanto, uma ressalva: Tenho visto MM repetidas vezes no DM e não esporadicamente ou quando as suas acções atingem maior grau de importância.
Além disso tenho feito um esforço para perceber que critérios de noticiabilidade presidem à cobertura de MM e do incipiente PND. Daí a questão deste post.
Amigo Samuel:
Quando conquistar maturidade para entender coisas importantes verá que as dúvidas serão muitas mais... Até lá, sinta-se feliz por ter apenas uma dúvida a assaltá-lo. Mas permita-se errar, porque corre o risco de ser um duplicado de um senhor que também raramente tinha dúvidas...
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