Do riso e do esquecimento: Minho, região de cultura

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Anónimo | 12:29

Eu tenho ido algumas vezes a estes espaços, principalmente a Vila Flor e ao Circo, e não tenho ficado nada com a ideia de que estão lá tantos universitários assim. Aliás penso que existe um enorme défice de participação por parte da comunidade universitária em tudo aquilo que não meta copos e "ralis das tascas".
Também não concordo nada que esta comunidade seja melhor formada e com maior capacidade de conhecimento.
Essa tipificação, do universitário bem formado e do não universitário estúpido, já era.
No que concerne ao conhecimento e á capacidade cognitiva e percepcional, não há divisões de classe e, se houvesse, a universitária (principalmente a do 1º ciclo) ficaria muito mal na fotografia.
Generalizar é dos erros mais primários que se podem cometer. Nem os universitários são melhor formados, logo mais disponíveis, nem os não universitários são mal formados, logo menos disponíveis.
Invertendo o sujeito do parágrafo anterior continua váliso o sentido.
Não brinquemos à análise superficial e empírica, aligeirando coisas sérias.