O Minho sobre carris enferrujados
De regresso ao ComUM, assino a crónica "Do Riso e do Esquecimento". Desta feita sobre os comboios e o Minho e a necessidade urgente de fazer frente à inoperância da CP no que ao serviço público de transportes da região diz respeito.
"E é por isso que defendo que as linhas do Minho deviam ser geridas por uma empresa própria. O que não é uma solução tão inovadora que possa oferecer dúvidas na altura da decisão.
Só assim o Minho pode escapar à asfixia da CP, uma empresa pública que mata, ano após ano, o serviço público de transportes nos caminhos-de-ferro. No fundo é uma metáfora do próprio país: demasiado centrado nas áreas metropolitanas, limitando-se a cumprir serviços mínimos e a servir de “bazar de serviços” dos favores do Estado."
0 reacções:
Enviar um comentário