Modernizar os TUG
Uma cidade moderna tem que ter transportes públicos eficientes. Uma cidade que quer olhar para o futuro deve saber acautelá-lo. E a política de transportes é um vector essencial dessa preocupação.
Sou crítico do modelo de gestão encontrado para os Transportes Urbanos de Guimarães (TUG). Entregá-los a privados – no caso, a Arriva, que praticamente monopoliza os transportes rodoviários colectivos na região – foi condená-los a uma lógica de mercado nada consentânea com a ideia de serviço público que deve estar na base de um serviço de transportes municipais.
O modelo é uma opção política legítima da autarquia e não cabe aqui contrariá-lo. No entanto, há espaço para melhorar o serviço prestado pelos TUG. No geral, a cobertura da área urbana, os horários e a qualidade do serviço têm nota positiva. Mas há muito por onde os TUG se podem modernizar, para responder aos desafios dos vimaranenses e da modernidade.
Sou crítico do modelo de gestão encontrado para os Transportes Urbanos de Guimarães (TUG). Entregá-los a privados – no caso, a Arriva, que praticamente monopoliza os transportes rodoviários colectivos na região – foi condená-los a uma lógica de mercado nada consentânea com a ideia de serviço público que deve estar na base de um serviço de transportes municipais.
O modelo é uma opção política legítima da autarquia e não cabe aqui contrariá-lo. No entanto, há espaço para melhorar o serviço prestado pelos TUG. No geral, a cobertura da área urbana, os horários e a qualidade do serviço têm nota positiva. Mas há muito por onde os TUG se podem modernizar, para responder aos desafios dos vimaranenses e da modernidade.
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