A culpa é do Porto
Nem vou comentar os insultos que Emídio Rangel dirige ao Ministro com a tutela da Comunicação Social, Augusto Santos Silva nestes dois artigos. Nem sequer discutir a validade (ou não) dos argumentos que utiliza. Mais grave é que, entre toda o ódio que Rangel destila, atira-se a Santos Silva por ele ser do Porto. E coloca constantemente ênfase na proveniência regional das escolhas, para Rangel duvidosas, dos novos administradores da RTP.
«O que fez o bom do Silva do Porto? Não renovou o mandato da administração anterior e ‘esqueceu-se’ de constituir um grupo qualificado para a substituir. Temos hoje uma administração de recurso, à medida do diletante Silva. Uma equipa sem talento nem saber adequado, sem curriculum nem experiência para dirigir um ‘Titanic’ que ainda vai a meio caminho. O resultado está à vista. Chamados à Comissão respectiva da Assembleia da República fizeram um triste papel, evidenciando uma confrangedora ignorância para uma responsabilidade tão grande.
Com efeito, um presidente (um amigalhaço do Porto) empregado de Balsemão em part-time, com diminuta experiência de gestão, e um vice-presidente (outro amigalhaço do Porto) com um percurso assustador, onde consta milhões de contos da PT afundados no CNL (até ao fecho), a falência do Canal Saúde, com um rombo enorme, e grandes disparates no ‘Público’ como, por exemplo, a falhada revista ‘XIS’. Os restantes elementos são uma desempregada com o curso do ISLA em Recursos Humanos e uma obscura funcionária do BPI (do Porto) que, sendo a única financeira da equipa, fica a viver no Porto e vem uma ou duas vezes por semana a Lisboa. As finanças da RTP ficam assim a ser geridas ‘por correspondência’, num estilo bem amador.»
via Jornalismo&Comunicação
«O que fez o bom do Silva do Porto? Não renovou o mandato da administração anterior e ‘esqueceu-se’ de constituir um grupo qualificado para a substituir. Temos hoje uma administração de recurso, à medida do diletante Silva. Uma equipa sem talento nem saber adequado, sem curriculum nem experiência para dirigir um ‘Titanic’ que ainda vai a meio caminho. O resultado está à vista. Chamados à Comissão respectiva da Assembleia da República fizeram um triste papel, evidenciando uma confrangedora ignorância para uma responsabilidade tão grande.
Com efeito, um presidente (um amigalhaço do Porto) empregado de Balsemão em part-time, com diminuta experiência de gestão, e um vice-presidente (outro amigalhaço do Porto) com um percurso assustador, onde consta milhões de contos da PT afundados no CNL (até ao fecho), a falência do Canal Saúde, com um rombo enorme, e grandes disparates no ‘Público’ como, por exemplo, a falhada revista ‘XIS’. Os restantes elementos são uma desempregada com o curso do ISLA em Recursos Humanos e uma obscura funcionária do BPI (do Porto) que, sendo a única financeira da equipa, fica a viver no Porto e vem uma ou duas vezes por semana a Lisboa. As finanças da RTP ficam assim a ser geridas ‘por correspondência’, num estilo bem amador.»
via Jornalismo&Comunicação
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