Braga ao Porto em 40 minutos
Em Braga surgiu um movimento que exige à CP soluções mais rápidas para a deslocação para o Porto. As críticas dos bracarenses já deram origem a um blog e a uma petição online em que se exigem comboios rápidos entre as duas cidades, reduzindo o número de paragens para apenas sete. O assunto também já chegou à imprensa.
Sobre o mau funcionamento do serviço público da CP já tínhamos discutido aqui. Na altura lancei um desafio aos leitores do Colina Sagrada para que sugerissem a melhor forma de mantermos a pressão sobre a CP para a necessária melhoria do serviço na linha de Guimarães.
Renovo esse pedido, parecendo-me a solução de uma petição uma possibilidade forte neste momento.
Sobre o mau funcionamento do serviço público da CP já tínhamos discutido aqui. Na altura lancei um desafio aos leitores do Colina Sagrada para que sugerissem a melhor forma de mantermos a pressão sobre a CP para a necessária melhoria do serviço na linha de Guimarães.
Renovo esse pedido, parecendo-me a solução de uma petição uma possibilidade forte neste momento.
1 reacções:
A solução passa pelo domínio da refer e ministério dos transportes e comunicações. Ligações rápidas requerem vias que o permitam. A actual linha de Guimarães tem um traçado que limita muito a velocidade de circulação. Há muita curva e contra-curva. Um novo traçado mais rápido até Famalicão era uma solução física ideal, contudo reconheço que é dificil de concretizar olhando à conjuntura actual.Isto é um ponto.
Outro ponto, e aì sim, do domínio da CP, baseia-se na inexistencia de comboios semi-expressos que parem apenas em estações mais importantes e não em todos os apeadeiros, de modo a reduzir alguns minutos de viagem. 50/55 minutos de viagem no máximo. Além de criar a partir de Lousado comboios a iniciarem marcha com destino a Guimarães tabelados correspondentemente com os comboios que partem do Porto e seguem para Braga/Minho. O mesmo no sentido Guimarães-Lousado-Porto.
Mas o problema é bem mais profundo do que estas questões levantam. Exeige-se uma Revolução Ferroviária neste país. E isso não passa por TGV's
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