Se fosse ao contrário…
Os vitorianos são apaixonados no apoio ao clube. No último domingo, na Póvoa de Varzim, foram quase 4 mil a assistir a um jogo que teve transmissão televisiva e se realizou às 11 da manhã. Saúda-se esta entrega ao Vitória – ainda que dentro de campo teimem em esquecê-la.
Mas a ideia de realizar em pleno Passeio Alegre uma Marcha Branca é perfeitamente despropositada. Aquela invasão tem um significado simbólico. Atravessar a principal artéria de um cidade que não a nossa daquela forma é provocação. Uma espécie de complexo colonialista sobre a Póvoa perfeitamente escusado.
Que fariam os vitorianos se Braga, Benfica ou Porto fizessem uma “Marcha Vermelha” ou uma “Marcha Azul” na cidade berço? Não iam gostar, suponho…
Post scriptum – Segundo o Desportivo de Guimarães, os vitorianos “percorreram, em cânticos, a distância que separa o Casino da Póvoa do estádio do Varzim”. Os vitorianos já inventaram de tudo. Desta vez foi um meio de transporte. Se aquilo gastar pouco, vou começar a ir de cântico para a universidade.
Mas a ideia de realizar em pleno Passeio Alegre uma Marcha Branca é perfeitamente despropositada. Aquela invasão tem um significado simbólico. Atravessar a principal artéria de um cidade que não a nossa daquela forma é provocação. Uma espécie de complexo colonialista sobre a Póvoa perfeitamente escusado.
Que fariam os vitorianos se Braga, Benfica ou Porto fizessem uma “Marcha Vermelha” ou uma “Marcha Azul” na cidade berço? Não iam gostar, suponho…
Post scriptum – Segundo o Desportivo de Guimarães, os vitorianos “percorreram, em cânticos, a distância que separa o Casino da Póvoa do estádio do Varzim”. Os vitorianos já inventaram de tudo. Desta vez foi um meio de transporte. Se aquilo gastar pouco, vou começar a ir de cântico para a universidade.
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