Autarquia ou partido?

Fotografia do Guimarães Digital.

O PS de Guimarães anda a aprender umas coisas com o actual Governo. À semelhança do que se passa a nível nacional, também aqui se torna imperceptível onde acaba o partido e começa a Autarquia. São muitos, mesmo muitos, aqueles que saltaram recentemente de órgãos municipais para listas do PS à Autarquia.

Outros vêem-se promovidos, aumentadas as suas responsabilidades. Ontem à noite, o candidato à Câmara Municipal de Guimarães, António Magalhães, foi apresentar a candidatura de Vítor Oliveira à Junta de Freguesia de S. Paio. Aproveitou para anunciar que o apresentado será também nomeado director do Centro Ciência Viva, um equipamento a criar no âmbito do projecto Campurbis, se o PS ganhar as eleições autárquicas.

35 reacções:

PR | 16:24

ah, quanto não vale ter o cartão certo...

Samuel Silva | 11:06

Vítor Oliveira não merecia isto da parte de Magalhães. O presidente da Câmara fragiliza, logo de entrada, o futuro cargo do actual director do Cybercentro ao anunciá-lo numa iniciativa partidária. É uma confusão tremenda que só pode ser criticada.

Por melhor que seja o seu trabalho - e aquilo que ele fez ao longo dos anos no Cyber leva-me a crer que o será - terá sempre este handicap. No meio desta confusão de papéis do Presidente da Câmara/Líder do PS, VO é vítima.

Já o que Magalhães faz é gravíssimo. Atesta bem da forma como os espaços municipais (mesmo os que são pagos pelo Estado e integrados numa rede nacional, como é o caso) são vistos na câmara.

Samuel Silva | 11:08

Tiago, só uma coisa: São "mesmo muitos" os que saltaram da órgãos municipais para as listas autárquicas? Assim de repente não estou mesmo a ver...

TPC | 22:04

Caro Samuel,

Fica-lhe bem a solidariedade de amigo, mas há-de reconhecer que, sendo lamentável o modo como a coisa foi divulgada, o busílis da questão não está em a coisa ser conhecida, mas sim em a coisa existir. Este é o tipo de decisões que nunca deveriam ser anunciadas pela simples razão de que nunca deveriam ser tomadas. Tão simples quanto isso.

Anónimo | 00:55

Preocupado, C.M.?

Paulo Lopes Silva | 04:32

Caro TPC,

Conhece Vitor Oliveira? Conhece a sua competência? Conhece o seu trabalho? Ou tudo o que diz é porque fica bem ser do contra e achar que está tudo mal?

Não me diga que gostava de ocupar um daqueles lugares?

TPC | 10:12

Meu caro Paulo Lopes Silva,

O que diz vem a propósito de alguma coisa que eu tenha escrito? Não estou a ver bem...

Porque não conheço a pessoa em questão, a não ser de a ver recentemente em cartazes eleitorais, nada posso dizer acerca da sua competência, nem do seu trabalho. Não posso dizer, nem o disse.

Depois, esse argumento atirado a quem avança com alguma crítica, diminuindo a opinião alheia porque vem de quem acha que "fica bem ser do contra e achar que está tudo mal", perdoe-me que lho diga, mas não lhe fica bem a si.

No meu comentário, apenas coloquei a questão de princípio. E repare que não fui tão longe como o Samuel no último parágrafo do seu primeiro comentário a este post. E não o vi a si dizer que o Samuel é dos que acham que "fica bem ser do contra e achar que está tudo mal", nem lhe vi atirar-lhe à cara o argumento peregrino da inveja.

Mas respondo-lhe directamente à sua pergunta: não, não estou interessado em nenhum daqueles lugares. Por falta de formação, de perfil e de interesse para os ocupar. Não ando à procura de emprego e jamais aceitaria ser nomeado para qualquer cargo ao arrepio dos mais elementares princípios da transparência. Mas sei que não faltam por aí pessoas com competência e perfil para o exercício do lugar agora prometido, que necessitam, desesperadamente, de trabalho e que deveriam ter o mesmo direito que qualquer a candidatarem-se a ele, evitando-se a suspeição, que não é boa para ninguém, e muito menos para a pessoa em questão, de que tais lugares são atribuídos de acordo com uma lógica de recompensa partidária.

Samuel Silva | 12:34

Não TPC,

o busilis da questão é a forma como foi divulgada. E é, aliás, isso mesmo a que se refere em primeira instância o Tiago Laranjeiro.

Por que não haveria de ser escolhido o Vítor Oliveira? Se concordo que a cor partidária não deve servir para beneficiar alguém, também não acho que deva ser motivo para prejudicar uma pessoa.

Ou seja, quem estiver minimamente atento conhece o trabalho do Vitor Oliveira, particularmente no Cybercentro. Reconhecerá que tem qualidade, que fez daquele um ponto privilegiado de contacto com as novas tecnologias ao longo destes anos e particularmente quando a Internet estava arredada da maioria dos lares vimaranenses.

Paralelamente dinamizou aquele espaço, não deixando que fosse apenas um centro de acesso à internet, mas tornando-o um espaço de formação e com alguns eventos culturais.

E isso fê-lo bem, na minha opinião. Não sei o que o levou a ser escolhido para o centro de ciência viva, mas o bom trabalho no Cyber deverá ter alguma coisa a ver com isto.

A crítica, insisto, deve ser a Magalhães e à forma como anuncia a questão. No máximo à forma como a escolha é feita. Ou seja, até para não dar espaço a este tipo de críticas, devia explicar no local próprio os motivos da escolha.

Tiago Laranjeiro | 13:04

Samuel, Vítor Oliveira sai muito prejudicado com este anúncio neste momento. Dá a impressão de ser mais um boy a quem Magalhães tem de dar emprego...

Vítor Oliveira tem feito um trabalho competente no Cybercentro.

Samuel Silva | 13:07

Não ponho isso em causa, Tiago. Como disse no primeiro comentário, Magalhães mete água e com isso prejudica VO.

Quanto ao trabalho no Cybercentro estamos de acordo.

TPC | 13:12

Samuel,

Se ler com atenção aquilo que escreveu, verificará a dificuldade em sustentar alguns argumentos. Releio o seu último parágrafo:
"A crítica, insisto, deve ser a Magalhães e à forma como anuncia a questão. No máximo à forma como a escolha é feita. Ou seja, até para não dar espaço a este tipo de críticas, devia explicar no local próprio os motivos da escolha."

O busílis da questão está exactamente aí:

No máximo à forma como a escolha é feita.

As palavras são suas e eu concordo com elas. Vão de encontro aquilo que eu disse antes.

O problema não está nos méritos da pessoa nomeada. Que serão muitos, não tenho conhecimento suficiente para o contraditar. Mas, mesmo com tais méritos e sendo quem é, não deveria ser nomeado "porque sim", porque alguém achou que era a pessoa mais indicada para o cargo, mas sim respeitando regras transparentes e que permitam o escrutínio público. Assim, ficará com o labéu de "jobs for the boys" (algo que um anterior dirigente do partido deles, do que nomeia e do nomeado, disse que não haveria mais). E o problema não está na presumível competência ou incompetência dos boys, mas sim na forma como chegam aos jobs.

Porque, quem governa a coisa pública, administra aquilo que é de todos e não o deve fazer como se o dinheiro que gasta (em obras ou em empregos) saísse do seu próprio bolso.

Paulo Lopes Silva | 14:43

"mas há-de reconhecer que, sendo lamentável o modo como a coisa foi divulgada, o busílis da questão não está em a coisa ser conhecida, mas sim em a coisa existir."

Foi nestas palavras que eu me foquei no meu comentário.

TPC | 15:34

Pois. Mas o comentário que fez não responde, a meu ver, àquilo em que se terá focado, assumindo a defesa de quem eu não ataquei, conduzindo a juízos de intenções que eu nunca tive.

Quanto ao mais, continuo a dizer. O problema não está em saber-se, nem no modo como se soube (que, convenhamos, não terá sido o mais inteligente) mas sim no modo como estas coisas se fazem.

Eu, ao contrário de si, não pessoalizei a questão. É-me indiferente que a pessoa envolvida seja Vítor, José, João ou Joaquim. E não coloco a minha crítica no plano da competência ou da falta dela. O que eu acho condenável é o processo de nomeação, independentemente de até poder, hipoteticamente, considerar que o nomeado seria a pessoa certa no lugar certo.

Sugiro-lhe que faça um exercício simples: experimente ler, objectivamente, a notícia que deu lugar a esta conversa sem tomar em consideração que conhece a pessoa envolvida nem o seu currículo e fazendo de conta que nada tem a ver com a vertente partidária da coisa.

Paulo Lopes Silva | 18:14

Então não põe em causa a forma como foi feito, mas sim o facto de ter sido feito, mas ainda assim não põe em causa a qualidade do Vítor Oliveira. Então limita-se a achar que ele não devia ter ido para lá mesmo sem conhecer as suas competências?

Paulo Lopes Silva | 18:15

"Sugiro-lhe que faça um exercício simples: experimente ler, objectivamente, a notícia que deu lugar a esta conversa sem tomar em consideração que conhece a pessoa envolvida nem o seu currículo e fazendo de conta que nada tem a ver com a vertente partidária da coisa."

Ou seja, tente lá opinar sem saber do que fala. Bom exercício!

TPC | 20:07

Meu caro,

Confesso que o sobrestimei a sua capacidade de discernimento. Tenho, então, que ser curto e grosso:

Vou-lhe explicar assim como quem faz um desenho:

1. Não tenho nada contra o Vítor Oliveira (nem a favor).

2. Não sou adepto da casuística, nem não entendo que o mesmo acto seja aceitável ou não aceitável só porque conheço as pessoas.

3. Não acho nem deixo de achar que a pessoa em questão está em condições de ocupar aquelas funções. Não é isso que está em causa.

4. As minha crítica coloca-se no plano dos princípios e da ética política. Quem nomeou naquelas condições não o deveria ter feito; naquelas condições, o nomeado deveria recusar a nomeação. Naquelas condições. Percebeu, ou precisa que lhe faça um desenho?

5. Se não é capaz de tomar decisões com objectividade e despindo a pele partidária, com certeza nunca compreenderá o que eu quis dizer.

Paulo Lopes Silva | 20:49

Nunca deviam ter sido tomadas, não pela forma como foram anunciadas mas porque nao deviam existir. Era o seu ponto inicial. Agora estamos com "naquelas condições".

Limito-me a constatar as duas opiniões em vez de cair no campo do insulto, como tentou fazer. Mas também eu, ao contrário de si, tenho que ter cuidado ao insultar. Tenho um nome e sou perfeitamente identificável.

tpc | 21:18

Desculpe lá,

Mas quem começou com insultos, se quer falar nessa matéria, foi o senhor, quando pretendeu induzir que eu estaria era interessado em ocupar um dos lugares em questão.

O que eu disse, onde pretende ver uma contradição, foi, em ambas as vezes que me cita, a mesma coisa: quando digo que aquelas decisões não deveriam ter sido tomadas, digo que aquelas decisões não deveriam ter sido tomadas "naquelas condições". Fossem outras as condições, como por exemplo, um concurso público, como sempre deveria acontecer em relação a cargos que não implicam confiança política, mas apenas competência técnica, como é, manifestamente, o caso, nada, absolutamente nada, teria a dizer.

Foi isto que eu repeti, de diferentes modos. Custa assim tanto a perceber?

Paulo Lopes Silva | 02:45

Não considero um insulto. Podia perfeitamente estar mesmo interessado. Fazia de si pior pessoa?

Quanto ao ponto seguinte, são opiniões. Mas conhecendo a pessoa, porque acho importante conhecer quando se trata deste tipo de nomeações, acho uma pessoa extremamente capaz e que esteve à altura do desafio anterior.

Anónimo | 09:28

Temos de um lado um candidato do PS a uma freguesia do centro da cidade; do outro, idem aspas. Solidariedade partidária?
Dentro do PS há muita gente que contesta este tipo de anúncios e nomeações à distância e que se sente mal. O senhor Paulo Lopes, pelo contrário, não só veste a capa do defensor oficial como acha perfeitamente normal, por conhecer o VO, que se confunda partido com autarquia...

Anónimo | 09:31

O senhor PR deve saber do que fala quando salienta as virtudes de ter o cartão certo...

tpc | 10:00

Meu caro Paulo Lopes Silva,

O facto de não considerar um insulto, não quer dizer que o visado, no caso eu, o não tenha sentido como tal. Pela minha parte, também posso afirmar que não considero que tenha proferido qualquer insulto. Apenas constatado a sua aparente (e, confesso que, para mim, algo irritante) dificuldade em perceber coisas simples.

Está enganado. Não são opiniões, são princípios. Princípios que muita gente defende, inclusivé dentro do seu partido. Basta pensar no assunto sem palas partidárias.

Uma última nota: não sou eleitor na freguesia onde o senhor é candidato. Se o fosse, não votaria em si, por muito bom que fosse o seu programa. Por causa dos tais princípios. Ou da falta deles.

Paulo Lopes Silva | 17:51

Caro Anónimo das 09:28,

Além de mal informados pela notícia do Guimarães Digital, vejo que não fizeram o esforço por tentar saber ao certo o que se passou.

Também a si e ao outro "anónimo" tpc, sugiro ainda alguma calma e cuidado quando se referem a alguém que não conhecem. Nunca no Colina Sagrada falei sobre a minha freguesia, nem sobre eleições legislativas, porque desde sempre me pareceu incorrecto utilizar uma "casa" onde sou convidado com toda a honra, e que dá uma visibilidade às opiniões fora do normal, para fins políticos de forma a amealhar votos na minha própria luta.

As minhas ideias sobre a freguesia são públicas. Mas nunca serão divulgadas via um espaço que se quer plural, mas distante da filiação partidária. O Colina Sagrada é independente.

Caro TPC,
não votar num projecto sem lhe conhecer as propostas é também uma demonstração de princípios.

E não são príncipios, e são apenas opiniões diferentes porque existe uma discrepância entre as opiniões que eu dei e as suas: conhecimento de causa. Não apenas do Vítor Oliveira, mas também de toda a situação que tenho a certeza que não compreendeu. e que nem sabe de facto o que se pretende com o projecto Ciência Viva. Senão conversas como "jobs for the boys" e outras que tais estariam à partida de fora desta caixa de comentários. No dia em que souber do que está a falar, quando for capaz de compreender coisas simples como esta voltarei a responder-lhe. Até lá, assine! E assuma as suas opiniões.

Paulo Lopes Silva | 17:52

onde se lê eleições legislativas, refiro-me evidentemente a autárquicas.

Tiago Laranjeiro | 18:04

Paulo,

Vamos ao que interessa: qual foi a condição em que António Magalhães fez o anúncio? Qual foi a circunstância? E falou para o candidato Vítor Oliveira ou para o director do Cybercentro?

Ao fim de 20 anos, parece-me que já não sabe onde termina a pessoa António Magalhães, onde começa o candidato do PS e termina o Presidente de Câmara. Já não sabe ele e já não sabem também os vimaranenses. Nada de bom pode resultar quando se parte de tão mau princípio.

tpc | 19:55

Pondo ponto final esta conversa, pela minha parte, dir-lhe-ei que presume mal quanto à minha suposta falta de conhecimento do projecto Ciência Viva. Mas não é isso que importa. O que me importa, naquilo que aqui se discutiu, é a minah reserva quanto a este desprezo pelas regras mínimas da transparência na atribuição de empregos.

Quanto a votar sem conhecer o programa, voltamos a colocar a questão no plano ético. Eu jamais votaria em alguém com uma visão das coisas igual à que deixa transparecer. Mas vejo que é jovem e que ainda tem muito que aprender na vida. Mas não vai por bom caminho, lá isso não.

Anónimo | 20:06

Na Universidae do Minho este anúncio deixou muita gente indisposta e com razão.
O método é muito usado no PSD e no PS. No PSD, os cargos surgiam nas noitadas de sueca...

Anónimo | 02:08

Meu caro anónimo das 20:06,

Como sabe isso da UM? Não queria, se calhar, assinar com o nome "TPC"? Pensei que fosse mais inteligente.

É que a pesquisa feita a estes dois últimos comentários dá o mesmo "IP", reforçada com a proximidade horária a que os mesmos são feitos.

Já vi que pouco percebe de informática. E já que estamos a falar de Cybercentro, olhe, pode sempre passar por lá.

Aliás, como nos últimos tempos o "TPC" tem andado por aquela zona (não negue, porque estará a mentir), não perca mesmo essa oportunidade.

Beijinhos da sua "Luna"
(percebeu o trocadilho?)

TPC | 15:05

Eu tinha prometido a mim mesmo não voltar a este assunto, por ser uma absoluta perda de tempo. Mas, ao ler este último comentário, confesso que tive um fartote de riso e não consegui resistir (é certo que não para falar do inusitado anúncio de empredo do senhor presidente da CMG).

Para quem dizia que tem um nome é é perfeitamente identificável, este comentário lunar e anónimo não deixa de ser curioso.

Aparentemente, Vocência mergulhou no ambinente do dia, povoado de espiões. Porventura, foi mesmo tomado pelo espírito de José Manuel Fernandes.

Está mesmo a ver coisas quando sugere que eu sou o autor do comentário das 20:06: não sou. Mais ainda: ninguém, senão eu, utiliza a minha ligação da internet. Portanto, só lhe posso assegurar que está enganado e que, se julga que achou a pólvora, não foid esta vez. Para aprendiz de feiticeiro, Vocência é um azelha. Até pode ter saber muito de informática, mas, perdoe-me que lhe diga, nestas coisas é um nabo... Mas, de presunção e água benta, cada um toma consoante as suas necessidades.

[Aliás, neste caso não estava ao seu alcance descobrir a pólvora. Presumo que já terá ouvido falar no Tor, ou não?]

Assim sendo, digo-lhe:

- que não, não sei nada disso da UM (mas presumo que, seja lá o que for, seja verdade).

- que deve ter razão: não devo perceber nada de informática...

- que não, que não tenho andado por perto do Cybercentro (que me lembre, já não passo por ali há muitos meses).

- que não, não percebo nada do seu trocadilho, mas presumo que seja muito bem achado.

Quanto aos beijinhos, passo.

Anónimo | 18:26

ui, ui,ui... tantas dores com os "fatinhos feitos à medida". Claro que em Guimarães só há jobs, e concursos, e favores e tudo para quem tem cartão ou anda perto do PS. Qual é a dúvida? Ou antes de estar no Cyber o VO já tinha mostrado que valia mais que milhares, com mais competência, que podiam ocupar o cargo?? Ou mesmo agora??
Sejam intelectualmente honetos.

Anónimo | 18:31

ui, ui,ui... tanta gente com dor de cotovelo. Não conheço o tal VO, mas deve ser mesmo importante. Parabéns pelo número de comentarios.

tpc da penha | 18:52

este tpc tem uma dor de cotovelo do tamanho do umbigo que o leva à estação. não é dor de cotovelo que ele tem, nada disso, é ter percebido ao nascer que o lado da penha para que ficou virado é o lado que o levará ao extermínio. juízo mocinho.

Paulo Lopes Silva | 19:26

O nível dos comentários deste texto chegou ao rídiculo.

Não, TPC, eu não uso as suas armas e não comento em anónimo. Quando tiver algo a dizer-lhe, comentarei, como sempre, assinado.

Portanto exijo neste momento um pedido desculpas pela confusão que tentou criar sobre mim, dizendo que eu era o tal anónimo da luna!

TPC | 20:39

Por quem sois, senhor. Mil perdões, pela ofensa a vossa senhoria(que é muito rígida no que toca a estas matérias e tão elástica no que toca a outras). Explico-me: a minha confusão deve-se a, se bem me lembro, já ter encontrado por aqui, por este blog (antes dele se ter tornado numa plataforma de disputa político partidária PS/PSD), numa circunstância semelhante a esta, referência ao mano que percebia de informática e que era perito em rastrear IP's.

Desculpe lá qualquer coisinha. A alfinetada, ao que vejo, não deveria ser dirigida a si, mas a alguém que está por dentro de factos que desconheço.

tpc da penha | 23:22

ora muito bem caro tpc não há como dar a mão à palmatória e não falar do que se não conhece mas sabe senhor a culpa não é sua não mas daqueles tipos que nem um colega de redacção respeitam. sim os tipos da santiago