Vimaranenses: o que somos?
A Palavra Aaborda o estado da vida na cidade no início do século XXI: reivindicativa e irrequieta, a cidade de Guimarães, pequena em tamanho, enorme em ambição, levanta a questão a quem lá vive: cosmopolita e urbana na medida certa? A caminho? Ou provinciana com alguns golpes de sorte?
A voz a quem a tem crítica: António Amaro das Neves, Presidente da Direcção da Sociedade Martins Sarmento, Maria Manuel Oliveira, Professora na Escola de Arquitectura da Universidade do Minho e Rodrigo Areias, realizador de cinema.
Hoje, na sede do Convívio, no Largo da Misericórdia, a partir das 21h30.
1 reacções:
Esse encontro parece ser muito interessante. Tenho pena de não ir e ouvir o Amaro das Neves falar. Apesar de não poder estar presente de qualquer maneira, pena também que não haja mais divulgação.
Acho que a cidade não deve nunca perder o seu "bairrismo", que é o seu maior traço identitário. Mas deve procurar sempre estar na linha da frente em termos infraestruturais, tentando sempre destacar-se o mais possível pela qualidade de vida que oferece. Falo de aspectos como o urbanismo, o comércio, por exemplo.
Só assim Guimarães será "diferente", não só pelo orgulho das gentes mas também por algo que se afigure mais palpável e visível ao visitante (nacional ou estrangeiro) que só assim se lembrará de nós e só assim saberá identificar esta cidade no mapa.
Abraço,
JG
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