Reentré (I)
Os próximos meses são de decisões muito importantes na política vimaranense. A nível político-partidário, na política autárquica e na definição das linhas mestras da evolção vimaranense nos próximos anos. Até Dezembro devem ser dados passos importante para começarmos a perceber a nova cara da cidade.
CEC: A autarquia aguarda com expectativa a definição do orçamento para a Capital Europeia da Cultura. Os 111 milhões de euros que o documento de candidatura prevê parecem não convencer os responsáveis vimaranenses. Com Sócrates por cá em missão oficial por duas vezes em Setembro, serão oportunidades de "apertar" o primeiro-ministro para garantir o compromisso do governo. Além disso, falta ainda o "sim" oficial de Bruxelas. Em Novembro há a última reunião com os responsáveis europeus, antes da oficialização da cidade como CEC em 2012. Antes disso há que encontrar os nomes do comissário e do director artístico. Entre várias negas e o pouco envolvimento da sociedade civil vimaranense no projecto, os próximos meses serão um duro teste para o triunvirato que lidera o projecto mais importante da história moderna de Guimarães.
PDM: Setembro é o mês da apresentação dos resultados do longo processo de revisão do Plano Director Municipal. O documento é um instrumento primordial para a definição do modelo de desenvolvimento de Guimarães no médio prazo. A cidade que é um referência nacional na recuperação urbana, não pode permitir atropelos urbanísticos e este é o momento certo para mostrar esse compromisso.
PDM: Setembro é o mês da apresentação dos resultados do longo processo de revisão do Plano Director Municipal. O documento é um instrumento primordial para a definição do modelo de desenvolvimento de Guimarães no médio prazo. A cidade que é um referência nacional na recuperação urbana, não pode permitir atropelos urbanísticos e este é o momento certo para mostrar esse compromisso.
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