O dito, o não dito e as eleições de Angola
A proibição de entrada dos jornalistas do Público (vale a pena ler esta nota) e do grupo Impresa em Angola para a cobertura das eleições de hoje é um infame atentado contra a liberdade de imprensa a democracia que apenas prova aquilo que um certo establishment luso se tem esforçado por esconder: aquela ainda é um dos vergonhosos atentados à democracia aos valores de liberdade no continente africano.
Felizmente que não por aí que as notícias não chegam ao nosso conhecimento. Esta e esta (via AFP) notícias da edição online do Público apenas reforçam as incertezas quanto à transparência do processo eleitoral.
Em jornalismo, o dito é muitas vezes mais importante que o não dito. Neste caso específico, a opinião púlica portuguesa devia, mais do que lamentar a proibição de entrada de alguns dos mais importantes órgãos de comunicação social do país em Angola, questionar o porquê de outros terem sido autoriazados. Este post de Daniel Oliveira ajuda a compreender alguns dos mitérios. Com uma agravante: esta propaganda pró-JES é feita com o dinheiro dos contribuintes.
Felizmente que não por aí que as notícias não chegam ao nosso conhecimento. Esta e esta (via AFP) notícias da edição online do Público apenas reforçam as incertezas quanto à transparência do processo eleitoral.
Em jornalismo, o dito é muitas vezes mais importante que o não dito. Neste caso específico, a opinião púlica portuguesa devia, mais do que lamentar a proibição de entrada de alguns dos mais importantes órgãos de comunicação social do país em Angola, questionar o porquê de outros terem sido autoriazados. Este post de Daniel Oliveira ajuda a compreender alguns dos mitérios. Com uma agravante: esta propaganda pró-JES é feita com o dinheiro dos contribuintes.
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