Vão de carro! (IV) – Soluções políticas
A linha de Guimarães, entre a Trofa e a cidade Berço, atravessa cinco concelhos. É quase todo o Vale do Ave que é servido de forma directa ou indirecta pela ligação ferroviária que termina no Porto.
A CP serve deste modo uma cidade de 60.000 habitantes e outras duas sedes de concelho (Vizela e Santo Tirso) que têm uma ligação histórica – e real – à linha. A estas juntam-se vilas de dimensão populacional e industrial assinalável como Aves, Lordelo e Moreira de Cónegos. Ao todo são mais de 200.000 pessoas que são potenciais utentes da linha.
A AMAVE – se é que existe – devia ter uma posição forte na definição de um modelo de transportes públicos. E, porque a linha de Guimarães é antes de mais a linha do Ave, servindo quase todos os concelhos que constituem a associação de municípios, a AMAVE devia exercer a sua influencia para dar à linha de Guimarães a dignidade que esta merece.
A autarquia vimaranense também tem uma palavra a dizer. Deve pressionar a CP para que os horários sirvam convenientemente as populações do concelho. E não ter medo de levantar a voz contra a empresa pública de transportes ferroviários. É isso que fazem outras localidades, com resultados positivos em boa parte dos casos. E Guimarães não pode merecer menos.
Eu fiz a minha parte: enviei a reclamação por escrito – por carta e correio electrónico – , à CP e ao Ministério das Obras Públicas e Transportes. A mesma missiva seguiu para a Câmara de Guimarães e Associação de Municípios do Vale do Ave.
A CP serve deste modo uma cidade de 60.000 habitantes e outras duas sedes de concelho (Vizela e Santo Tirso) que têm uma ligação histórica – e real – à linha. A estas juntam-se vilas de dimensão populacional e industrial assinalável como Aves, Lordelo e Moreira de Cónegos. Ao todo são mais de 200.000 pessoas que são potenciais utentes da linha.
A AMAVE – se é que existe – devia ter uma posição forte na definição de um modelo de transportes públicos. E, porque a linha de Guimarães é antes de mais a linha do Ave, servindo quase todos os concelhos que constituem a associação de municípios, a AMAVE devia exercer a sua influencia para dar à linha de Guimarães a dignidade que esta merece.
A autarquia vimaranense também tem uma palavra a dizer. Deve pressionar a CP para que os horários sirvam convenientemente as populações do concelho. E não ter medo de levantar a voz contra a empresa pública de transportes ferroviários. É isso que fazem outras localidades, com resultados positivos em boa parte dos casos. E Guimarães não pode merecer menos.
Eu fiz a minha parte: enviei a reclamação por escrito – por carta e correio electrónico – , à CP e ao Ministério das Obras Públicas e Transportes. A mesma missiva seguiu para a Câmara de Guimarães e Associação de Municípios do Vale do Ave.
1 reacções:
De louvar,
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