Os media em (R)evolução
Os media nacionais estão a mudar. Os grandes órgãos de comunicação nacional apresentaram novidades no último mês que renovam alguma esperança no futuro do jornalismo nacional.
A Rádio Renascença laçou um jornal híbrido, publicado na net, mas para ser lido em papel. Duvido da eficácia da ideia (porque dá muito trabalho a quem lê... E o leitor contemporâneo quer a "papinha feita"), mas pode ser um ponto de partida para uma nova abordagem da informação.
O Público também mudou, embora, como confessei aqui, não tenha ficado muito encantado com a novidade.
Agora é a vez da Visão mudar de cara. Gosto do que já tive oportunidade de ver. O logotipo é arrojado, mas cativou-me à primeira vista. E não perdeu identidade...
A Visão está mais bonita em termos gráficos e parece-me acertada a aposta no Sete, com mais páginas e uma cobertura cultural masi alargada. E a proposta continua a ser "contar histórias de Portugalou de qualquer outro ponto do planeta". Ou seja, o newsmagazine nacional eveolui sem esquecer a matriz que fazem desta publicação um caso de grande sucesso jornalístico e de vendas.
Entretanto, por Guimarães, nada de novo... Até quando?
A Rádio Renascença laçou um jornal híbrido, publicado na net, mas para ser lido em papel. Duvido da eficácia da ideia (porque dá muito trabalho a quem lê... E o leitor contemporâneo quer a "papinha feita"), mas pode ser um ponto de partida para uma nova abordagem da informação.
O Público também mudou, embora, como confessei aqui, não tenha ficado muito encantado com a novidade.
Agora é a vez da Visão mudar de cara. Gosto do que já tive oportunidade de ver. O logotipo é arrojado, mas cativou-me à primeira vista. E não perdeu identidade...
A Visão está mais bonita em termos gráficos e parece-me acertada a aposta no Sete, com mais páginas e uma cobertura cultural masi alargada. E a proposta continua a ser "contar histórias de Portugalou de qualquer outro ponto do planeta". Ou seja, o newsmagazine nacional eveolui sem esquecer a matriz que fazem desta publicação um caso de grande sucesso jornalístico e de vendas.
Entretanto, por Guimarães, nada de novo... Até quando?
3 reacções:
Na nova Visão só é pena a (fraca) qualidade do papel...
Em Guimarães, efectivamente, falta dinamismo nos media...
:)
Olh'Ócio!!! Nova imagem!
Os jornais locais é que poderiam, já que nunca pagaram a um gabinete de design para elaborar um projecto gráfico, ir alterando de quando em vez o seu aspecto, sem custos adicionais, até conseguirem o aspecto perfeito.
Penso que a palavra de ordem para os media vimaranenses deveria ser simplificação! Menos fonts usadas, acabar com as fotomontagens, organizar melhor os anuncios, simplificar as capas, acabar com a sobreposição texto->imagem, etc etc etc...
Só ganhavam. E não era necessário perder muito tempo com isso...
Há jornais locais que até já contactaram desingers para lhes fazerem ma nova imagem. Mas acabaram por esquecer as propostas na gaveta. Ou então aproveitaram apenas metade das soluções apresentadas.
E nem precisavam de pagar, caro Spicka, segundo sei...
Enviar um comentário